Natal em Itabuna
"Sr.
Desde pequena eu era muito procurada pelos meninos, eles gostavam de ficar olhando para debaixo de minha saia, já que eu não gostava de vestir calcinha e tinha um grêlo muito grande, eles pediam para me chupar. eu gostava e deixava.
Certa vez saí para passear e tomei um taxi. Sentei-me com as pernas abertas, como raspo a xoxota toda, o grêlo fica muito mais visível pelo seu tamanho. O motorista quando parou numa sinaleira e olhou para trás viu meu grelinho, perdeu o juízo e pulou em cima de mi como um louco.
Como continuo não gostando de vestir calcinha e só as uso quando há necessidade, as coisas continuam acontecendo.
Certo dia tive necessidade, de sair pela manhã, peguei um ônibus que mais tarde apresentou defeito, não podendo continuar o percurso. Então, os passageiros tiveram de pular o torquinete,foi um vexame na minha hora, quando coloquei os pés no torquinete para pular de saia e sem calça.Na minha frente havia um menino que disse em voz alta, essa moça tem um grêlo enorme e foi tentando meter a mão embaixo de minha saia. E u ri pra valer coma idéia dele.
No natal de 2000 fui passá-lo numa fazenda em Itabuna de propriedade de um amigo de minha prima. O dono da fazenda logo me despertou apetite, ele era moreno, alto, musculoso, ombros largos, cabelos grisalhos. Tinha um filho que estudava em São Paulo e para minha alegria, encontrava-se de férias na fazenda. Começou, então, o jogo entre pai e filho.
Sr. Ricardo, era esse o seu nome, não tirava os olhos de cima de mim e num certo dia quando me encontra nua na cama com janela do quarto aberta o Sr.Ricardo passou e olhou para dentro, e foi pulando para dentro já com a piroca dura e logo foi enfiando em mim. Foi muito gostoso, pois ele sabia trepar como ninguém.
Na hora das refeições eu sentava na mesa em sua direção e ele aproveitava para passar o dedo do pé no meu grêlo. Certa vez eu estava deitada na relva, num lugar deserto. Ao deitar-me e abrir as penas apareceu pablo, filho do dono, que sentou ao meu lado meio tímido, com vontade mas sem coragem. Aí eu tomei a iniciativa e coloquei a sua mão em meus seios e pedi para ele sugá-lo, depois tirei a sua piroca para fura e chupei. Ele gozou na minha boca, depois pediu que eu me virasse, pois ele gostava de rabo. O donado foi divino!
Seu Ricardo ficou sabendo de minha trepada e disse: quero encontrar com você no meu quarto, meu filho também vai estar presente, ele disse que você é muito gostosa. Eu aceitei logo o convite.
às noves horas da noite eu já estava espreitando aquela tesão de tesão de homem e comecei acariciar seu peito cabeludo Tinha um pau enorme que saiu do meio dos pentelhos, que ia até a bunda Era grosso, grande, com um saco bem cheio. Fui logo me despindido e ajoelhei na sua frente, e comecei logo a chupar por ele, que começou beijar-me na boca e terminou enfiando a língua na minha bunda. Dei um tempo para ele se recuperar.
De repente Pablo entrou em cena com a vara em riste e começou a mamar nos meus seios, chupar meu umbigo, xoxóta onde demorou mais com a língua roçando no meu grêlo já duro. Depois chupei sua vara e seus ovos. Foi quando Ricardo me propôs que eu trepasse com os dois ao mesmo tempo, e eu topei. Ricardo encostou-se na penteadeira, fui carregada por ele e fiquei com os pés apoiados na mesma com as pernas abertas com os braços de Ricardo nas minhas costas para me amparar. Fui penetrada na frente pelo pai e enrabada pelo filho. Foia trepada mais gostosa que já tive. Gozei aos berros e urros e hoje sinto saudades daquele Natal.
Gostaram da experiência, Bunda grande, xoxóta raspada, grêlo bem grande."