segunda-feira, 3 de dezembro de 2012


Kátia,Tarada 


    Através do facebook secreto, conheci uma criaturinha fantástica, linda,exuberante,taradinha por sexo e com uma xoxota linda, depilada, perfumada e sequiosa por um cacete.   Pois bem, logo após os nossos contatos, iniciais,marcamos um encontro  numa choperia famosa em minha cidade, onde nos conhecemos  e conversamos sobre tudo e, logicamente, sexo não poderia faltar.   Lá pelas tantas da noite depois de nosso longo  bate-papo,decidimos ir a um motel para completar o nosso dia Durante o caminho nos beijamos adoidadamente, Kátia quase não deixava  dirigir, pois a todo instante cambiava o carro... com o meu cacete!   Ao entrarmos no quarto, que já estava a meia luz, não aguentei ..puxei sua bundinha bem levantada, coxas abertas e a rachinha pegando fogo, latejando de vontade e eu a lambendo toda....chupando o buraquinho, mordendo-o suavemente, enquanto tocava uma siririca  bem lenta. Kátia geia docemente  de tanto prazer nas minhas carícias.   Aì, eu comecei a esfregar, feito  um pincel, o meu cacete no rabinho dela ....de cima, lentamente. Vez por outra fazia uma pressãozinha  na entrada da fendinha e ela ia ao céu.  Eu pincelo, não paro ..beijo as costas, aperto carinhosamente seus peitinhos, passando a língua novamente por todo o corpo da gata.Então começo a lubrificar a minha guasca, com um creme  perfumado, dizendo que não vai doer, que você  vai aguentar. Peço para  me chupar. ela fica negando, envergonhadinha , mas longo a boquinha vai se abrindo e ..pronto!  Eu volto a pincelar e firmo bem na sua rachinha..dou uma empurradinha e ela solta um gemido bem suave. Eu tiro, não empurro .....depois eu digo, amorosamente, ao seu ouvido: tem que ser agora ! você já é uma mulherzinha ...Aì eu  volto a pincelar ..então empurro novamente, agora com mais força, e a  minha menina estremece toda .... Entrou um pedaço e eu não tiro mais.
 Kátia geme gostoso ..diz que tá doendo tão gostoso que nem tem mais coragem de sair debaixo de mim! Começo a botar e tirar suavemente...ela simplesmente rebola.....goza na minha mão ...no meu cacete...e aí fica  querendo mais ..eu vou movimentado o cacete no rabinho dela . Ela pede, louquinha, que meta tudo! Que abra-a todinha para  o mundo fantástico do prazer!..E assim continuamos a noite toda a gozar ....                                                     
    
 Kátia geme gostoso ..diz que tá doendo tão gostoso que nem tem mais coragem de sair debaixo de mim! Começo a botar e tirar suavemente...ela simplesmente rebola.....goza na minha mão ...no meu cacete...e aí fica  querendo mais ..eu vou movimentado o cacete no rabinho dela . Ela pede, louquinha, que meta tudo! Que abra-a todinha para  o mundo fantástico do prazer!..E assim continuamos a noite toda a gozar ....                                                     
    
 Kátia geme gostoso ..diz que tá doendo tão gostoso que nem tem mais coragem de sair debaixo de mim! Começo a botar e tirar suavemente...ela simplesmente rebola.....goza na minha mão ...no meu cacete...e aí fica  querendo mais ..eu vou movimentado o cacete no rabinho dela . Ela pede, louquinha, que meta tudo! Que abra-a todinha para  o mundo fantástico do prazer!..E assim continuamos a noite toda a gozar ....      

domingo, 2 de dezembro de 2012

   A Amiga Da Minha Mulher 

     Foi uma bomba que explodiu no meu peito. Aquela mulher tirou-me o sono, balançou meu coração, fez-me pareceu um colegial apaixonado. Mas ela era  casada  e  tornara-se grande amiga da minha esposa. 
       Sofri como louco mas não podia sequer trocar mais que um boa dia ou uma boa noite. Tremia só de vê-la. Ela me incendiava! Meu desejo se tornava incontrolável. Por esta ocasião minha mulher  começou a reclamar de dores musculares. Propuz-me a fazer-lhe massagens, para aliviar sua  dores, e deu certa. Ela  sentiu-se tão bem que pedia-me para massageá-la mesmo sem ter dores. Às vezes conseguia sentir desejos ao receber as "delicias caricias" como ela dizia . Foi aí que o próprio destino se encarregou de corrigir  seu "erro" e veio para me ajudar pois minha mulher  contou a sua amiga sobre  minha massagens e "deliciosa caricias", para tratamento de dores musculares. 
      Numa noite de festa, em casa desta amiga, quando pedi-lhe  que me servisse  mais uma dose de uisque  meu coração pulava quando dirigia-lhe a palavra - ela, muito discretamente, pediu-me se poderia ajuda-lá a ser livrar de uma incômoda dor nas costas pois sabia que eu tratar de dore musculares da minha mulher.
      Pediu-me que a encontrasse a tarde pois sendo também casada teria que ser tudo com muito sigilo e descrição , "porque  não quero que ninguém pesasse mal ", pois era apenas uma necessidade para curar  uma dor incômoda. Quase desmaiei Não! Quase morri!
       Nas três primeiras sessões  de massagens nada aconteceu entre  nós. E ela ia melhorando das dores. Quando percebi que estavam por terminar as deliciosas sessões  fui ficando apreensivo. Temia que nada iria acontecer. E eu estava perdendo aquela enorme oportunidade!
       Foi na quarta sessão que tudo aconteceu. Ela estava linda, uma deusa. Quase me esqueci de contar: as massagens eram realizadas num lindo apartamento que um amigo solteirão convicto me emprestara. Ela deixou escapar " um que pena que está acabando" onde percebi que, também ela, estava querendo continuar. Ela havia percebido que minhas mãos até tremiam ao iniciarmos as massagens e que meus olhos faiscavam de desejo. Então cairam  todas as barreiras! Disse -me que estava louca de desejo por mim Há  muito tinha sonhos eróticos  comigo mas que temia  também seu marido e sentia-se  insegura  por temer ...ser rejeitada por mim! Imaginem!!!
       Aì nós tivemos a mais linda explosão de amor, com beijos, carinhos e tudo que tínhamos direito. No delírio e nossa paixão exageramos em tudo. Toda hora era hora para encontros e nós só tínhamos olhos um para o outro. O inevitável  aconteceu. Primeiro foi o marido dela. Mas este não foi problema. Coroa desembaraçado , depois de umas explosões ofendidas, entrou na da mulher e, para meu espanto,começou a aceitar a coisa chegando até a um ménage conosco.
       Com a minha mulher não foi tão bem assim: quando descobriu armou um escândalo, ameaçou-me, chingou-me e, por fim, felizmente, me abandonou! 
       Eu, o marido e a minha deusa continuamos nosso trio delicioso e coroa até me apresentou a umas "conhecidas" dele. Todas com "Horríveis" dores na coluna! Tive  que me especializar...... 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Problemas decorrentes Da Visão Deturpada da Virgindade.

No ser humano nada é puramente físico. O simples ato de alimentar-se implica numa expectativa da refeição, no que ela simboliza, na esperança do que ela proporcionará de prazer. É um ato de fé, não apenas um ato físico. nisto diferem o ser humano e o animal: este já está acabado ao nascer, não há o que desenvolver; aquele deve procurar uma humanização associada aos atos físicos, e tem força interior para atingir esta meta. portanto, não há porque limitar a virgindade a uma condição física, a uma parte do corpo humano, no caso, o hímen. É materializado algo que representa cima de tudo um relacionamento afetivo, uma oportunidade de diálogo completo onde o físico, o emocional e o psíquico se mesclam numa só atitude. A vida sexual se nutre de um amor  integrado e criativo de mais, para ser reduzida e mutilada, caso a enfoquemos apenas sob uma visão  física. Da mesma maneira a virgindade é muito mais ampla e realizadora, para ser minimizada a um detalhe anatômico. Torna-se importante abordar os problemas advindos de uma noção deturpada de virgindade e de uma supervalorização dela. A jovem passa a exercer uma autocensura, limitar e enquadra seus sentimentos, tranca-se no seu ego, numa atitude frustrativa e afetivamente  negativa.
    Bloqueia sua capacidade de sentir e proporcionar afeto, carregando para uma união sexual futura. uma espécie de comportamento que trará problemas a ela e a seu parceiro. Depois de vários namoros, sabe que encontrou alguém especial, que a completa e com o qual se identifica, cujo olhar a faz sentir-se mulher. Porém ela não está preparada emocionalmente para uma união que reúna todas as possibilidades de sucesso, porque nos assuntos de sexo, pouco ou nada conversaram, pouco se indagaram. Ao se unirem, a autocastração da mocinha vai impedir que casal tenha um bom relacionamento, que viva momentos de felicidade. Num romantismos irreal, ela está envolvida numa rede de tabus e preconceitos, totalmente despreparada para uma ligação adulta e consciente. O seu primeiro ato sexual lhe parece a concretização de um sonho. Ele, na maioria das vezes sem discernir esta relação  das muitas outras que já experimentou, dela espera uma total e franca  receptividade. Vem então a desilusão mútua, o desencanto da primeira experiência, que deixará marcas profundas pela vida afora. Uma lembrança amarga associada ao sexo, problema criado, em grande parte, pela falsa noção da virgindade. 




segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Uma Tarde no Motel

"Sempre em nossa vidas temos tardes estúpidas em que não há nada para fazer. Se procuramos um amigo,não encontramos. Até parece coisa premeditada.
    Foi numa tarde dessas que eu tiver a feliz idéia de ir a um motel. Nesse lugar, com uma boa gorjeta, arruma-se uma companhia que preste. E assim veio o Eduardo. Quando nos apresentaram ele foi polido, mas estava impaciente e disse que não podia demorar. Seu eu  olho um homem e sei que vou pra cama com ele, que fica louca pra fechar o negócio sou eu. Começo a sentir comichões, calores, o diabo....Ele me perguntou se eu topava tudo: na frente, atrás, chupada... Respondi que sim, topava tudo, mas disse também que toda mulher gosta de ser chupada, e se ele me chupasse teria de mim tudo que um homem quer ter de uma mulher. Ele aceitou e veio gostoso. O que ele sabe fazer com a língua, muitos homens não sabem fazer com o pênis. Arrancou de mim todo tipo de sensação possível, quase me fazendo desmaiar de prazer. Quando terminou, eu me sentia mole e cansada, como se tivesse tido uma noite inteira de amor. Depois disso, Eduardo me puxou para si u eu começei a beijar os seus mamilos e fui descendo até seu  sexo. Do peito passei para a barriga, lambi carinhosamente o umbigo e de repente agarrei o seu membro duro como um pau e coloquei-o na boca. Perguntei qual seria a sequencia do nosso programa, ele me agarrou pela cintura, me virou e como uma resposta muda, encostou seu membro nas minhas nádegas. Untei com vaselina a ponta do seu escavador e não quis furtar a meu parceiro o prazer de untar a meu buraquinho. Eduardo fez isso com tanto entusiasmo, que quase gozei. Depois coloquei-me na posição favorável e ele veio com tudo para cima de mim. A cabeça custou a entrar, mas o resto foi fácil. Apertado como um torno, Eduardo enlouqueceu de novo e me puxou para ele como se quisesse enfiar os ovos em mim também. Gemia e debatia de prazer enquanto eu gemia não só de prazer, mas de dor. O anel de meu ânus ardia pra valer, mas eu gostava e rebolava na sua vara. Voltamos pra cama num curto repouso, mas muito curto mesmo pois parte de mi m queria mais. Eduardo também estava cansado quando eu comecei a brincar com seus ovos. Ajoelhei e chupei as bolas ao mesmo tempo que esfregava meu rosto no seu membro mole. Coloquei o mastro na estrada da vagina e fui-me enfiando bem devagar, tirando o máximo prazer de cada movimento. Despejei o peso do meu corpo sobre ele e beijei, mordi até quase enlouquecer. O orgasmo nos fez desmaiar   . A cada jato de sua gozadas eu tremia e gemia de prazer. Um prazer desenfreado, Lascivo, Infindo, total.
    Como prova de agradecimento, Eduardo separou ao máximo minhas nádegas e introduziu a língua no meu ânus, me fazendo novamente desfalecer de tanto gozo. Ele fez questão de pagar, mas eu tenho remorso de ter recebido o dinheiro. Acho que não só teria dado de grança, como até nem me importaria de pagar." 




domingo, 9 de setembro de 2012

Sou Virgem...... 

Por quê ? 

  De Repente, sem poder precisar o dia e a hora exatos, você percebe que foi alvo de uma mudança, que já não é a mesma de antes. Os Bonecos, os gibis, os programas Inconseqüentes da TV, fazem agora parte de seu passado. Mudaram seus interesses, mudaram seus heróis. Você descobriu um mundo novo e maravilhoso, misto de sonho e realidade, no qual você, como num passe de mágica, num abrir e fechar de olhos, é o personagem principal. Não está mais apenas assistindo à vida, numa atitude passiva de janela, vendo o tempo passar. Agora você está disposta a tomar parte ativa nela, a escolher o que melhor lhe convém, a pensar por sua própria cabeça. É começa a rever sua idéias, a revisar seus pontos de vista. Sente-se, com bem o definiu Machado de Assis, inquieto e duvidoso: tem um pouco de menino, pulsa às vezes como homem.                                                              
À medida que começa a provar a grande experiência do amor humano, através da paquera, uma dúvida a assalta e passa a acompanhá-la noite e dia: afinal, que é a virgindade tão falada, ardorosamente defendida por uns, violentamente atacada por outros? De que maneira, você, um jovem adolesncente do ano 2000, deve encará-la? 
(cONT....Part 2)

Natal em Itabuna 

"Sr.
Desde pequena eu era muito procurada pelos meninos, eles gostavam de ficar olhando para debaixo de minha saia, já que eu não gostava de vestir calcinha e tinha um grêlo muito grande, eles pediam para me chupar. eu gostava e deixava.
    Certa vez saí para passear e tomei um taxi. Sentei-me com as pernas abertas, como raspo a xoxota toda, o grêlo fica muito mais visível pelo seu tamanho. O motorista quando parou numa sinaleira e olhou para trás viu meu grelinho, perdeu o juízo e pulou em cima de mi como um louco.
    Como continuo não gostando de vestir calcinha e só as uso quando há necessidade, as coisas continuam acontecendo.
    Certo dia tive necessidade, de sair pela manhã, peguei um ônibus que mais tarde apresentou defeito, não podendo continuar o percurso. Então, os passageiros  tiveram de pular o torquinete,foi um vexame na minha hora, quando coloquei os pés no  torquinete  para pular de saia e sem calça.Na minha frente havia um menino que disse em voz alta, essa moça tem um grêlo enorme e foi tentando meter a mão embaixo de minha saia. E u ri pra valer coma idéia  dele.
   No natal de 2000 fui passá-lo numa fazenda em Itabuna de propriedade de um amigo de minha prima. O dono da fazenda logo me despertou apetite, ele  era moreno, alto, musculoso, ombros largos, cabelos grisalhos. Tinha um filho que estudava em São Paulo e para  minha alegria, encontrava-se de férias na fazenda. Começou, então, o jogo entre pai e filho.
    Sr. Ricardo, era esse o seu nome, não tirava os olhos de cima de mim e num certo dia quando me encontra nua na cama  com janela  do quarto aberta o Sr.Ricardo passou e olhou para dentro, e foi pulando para dentro já com a piroca dura e logo foi enfiando em mim. Foi muito gostoso, pois ele sabia trepar como ninguém.
    Na hora das refeições  eu sentava na mesa em sua direção e ele aproveitava para passar o dedo do pé no meu grêlo. Certa vez eu estava deitada na relva, num lugar deserto. Ao deitar-me e abrir as penas apareceu pablo, filho do dono, que sentou ao meu lado meio tímido, com vontade mas sem coragem. Aí eu tomei a iniciativa e coloquei a sua mão em meus seios e pedi para ele sugá-lo, depois tirei a sua piroca para fura e chupei. Ele gozou na minha boca, depois pediu que eu me virasse, pois ele gostava de rabo. O donado foi divino!
    Seu Ricardo ficou sabendo de minha trepada e disse: quero encontrar com você no meu quarto, meu filho também vai estar presente, ele disse que você é muito gostosa. Eu aceitei logo o convite.
    às noves horas da noite eu já estava espreitando aquela tesão de tesão de homem e comecei acariciar seu peito cabeludo Tinha um pau enorme que saiu do meio dos pentelhos, que ia até a bunda Era grosso, grande, com um saco bem cheio. Fui logo me despindido e ajoelhei na sua frente, e comecei logo a chupar por ele, que começou beijar-me na boca e terminou enfiando a língua na minha bunda. Dei um tempo para ele se recuperar.
    De repente Pablo entrou em cena com a vara em riste e começou a mamar nos meus seios, chupar meu umbigo, xoxóta onde demorou mais com a língua roçando no meu grêlo já duro. Depois chupei sua vara e seus ovos. Foi quando Ricardo me propôs que eu trepasse com os dois ao mesmo tempo, e eu topei. Ricardo encostou-se na penteadeira, fui carregada por ele e fiquei com os pés apoiados na mesma com as pernas abertas com os braços de Ricardo nas minhas costas para me amparar. Fui penetrada  na frente pelo pai e enrabada pelo filho. Foia trepada mais gostosa que já tive. Gozei aos berros e urros e hoje sinto saudades daquele Natal.
    Gostaram da experiência, Bunda grande, xoxóta raspada, grêlo bem grande."




sábado, 8 de setembro de 2012

Sexo Não é Só Prazer: É Necessária Consideração.

Estamos praticamente esquecidos de nossas avós que sofreram toda sorte de repressão sexual. Esquecemos também, aos poucos, que foi através das lutas de nossos pais, em conflito com a geração dos avós(pais deles) que conseguimos chegar onde estamos. E onde estamos? Final, que liberdade é essa que desfrutamos nos anos 80?
    Fala-se muito em liberdade vigiada.Porém, não existe jovem que aceite ser livre  tendo alguém como vigia. Ao contrário, os jovens desejam desfrutar de tudo  que a natureza lhe deu, sem ter ninguém para incomodar , para responsabilizar, criticar, ou tentar orientar.
    Na verdade, todos querem uma liberdade total. Porém, é interessante indagar-nos o que é liberdade total? E assim, verificar que ela, na essência, sempre implica algo mais do que o simples fato de pensar em satisfação e pra prazer pessoal. Pois, sem dúvida.é necessário termos um parceiro(a), para fazer sexo. E para nos sentimentos "gente" sexualmente existe um outro fator fundamental: é necessário pensamento na condição do parceiro (a). É necessário nos conscientizarmos de que esse prazer não é só nosso, porque o sexo pertence á nossa espécie. Como isto queremos dizer que cada um de nós é responsável pelos outros.
    Em suma, o ser (pessoa) só poderá ser total e desfrutar dessa liberdade em sua totalidade, a partir do momento em que tiver consciência de  que não há liberdade solitária. E acima disso, a consciência de que  liberdade desfrutada hoje , com todas as dificuldades, alegrias e dores, e muitos prazer mesmo - dependerá toda um geração que irá amanhã, receber como herança, os nossos atos acertados ou desacertados.






Minha Fantasia Sexual

Era uma noite muito quente. Eu descia, de mãos dadas com meu namorado, uma ladeirinha de um Parque em São Paulo. Ele, devagarinho, escorregava as mãos  debaixo da minha calça, e tocava minhas partes íntimas. Eu comecei a gemer baixinho......
    A brisa batia em meu rosto, e batia mais forte a cada momento, acompanhando os meus passos, até o momento em que o vento começou a uivar e resolvemos nos deitar na praia. Ele me possui fortemente, enquanto no céu se formava a tempestarde. Depois, saiu correndo, nu na praia. Eu corri atrás dele, também nu.
    À medida que o tempo passava, corria mais, assim como se quisesse  vencer o tempo, e a própria distância entre eu e ele. E,assim corri durante vários dias. Quando parei, cansado, já não via o meu namorado, distante correndo: ele desaparecera.Naquele instante, eu adormeci. E, em meu sonho eu voava para um lugar  muito estranho, completamente cheio de nuvens e pássaros. Escutei uma voz  masculina, e procurei-a ao meu redor. tive uma grande surpresa quando vi o homem: era gigantesco, deveria ter quase dois metros de altura; estava nu,e sorria. Cantou para mim com sua voz melodiosa. Depois, me convidou para tomar num lago.
    A água estava fria, mas o corpo do homem era quente e me aquecia. Deixei-me envolver....... Foi nesse instante que vi vários casais aparecerem à minha frente, cantando, e correndo nus, em direção ao lado. Olhei maravilhado: como eram lindos!
    Rapidamente voltei a entreter-me com o meu gigante que apeta-me com fúria. E, meu corpo começou a roda, senti que algo mais iria acontecer, especialmente, porque ouvi alguns gritos. Desvencilhei-me rapidamente do meu gigante e corri.........
Nesse exato momento meu namorado me acordou. Trêmulo assustado, olhei-o: ele tinha crescido alguns centímetros Isto é ele parecia mais alto. Pedi que ele cantasse para mim. Ele cantou. Depois, convidei-o para entramos  no mar. E lá ficamos durante várias horas. Vários dias. Até  que voltamos.
    Em casa, resolvi escrever o que nos aconteceu. Foi bom. Eu gostaria que acontecesse sempre.



  

O Maridinho Ajudando

Tudo começou, quando certa ocasião eu estava aproveitando um dia de folga na praia, quando notei que deitada na areia próximo a mim estava uma morena que me olhava com certa insistência.
    Como não sou de deixar uma mulher sozinha, aproximei-me e começamos a conversar. Aí então, pude notar melhor seu belo corpo, em  todos os sentidos, seios fartos porém erectos, pele sedosa, bem bronzeada, e a bunda então, dentro de um sumário biquine. Era a própria tentação.
    Contou-me que estava aguardando seu marido, que pescava ali próximo, mas que eu não deveria me preocupar, pois seu marido era um sujeito liberal, e que o mesmo até gostaria de conhecer-me.
    Ficamos conversando até que ele chegou, com alguns peixes, e num clima de muita camaradagem recebi o convite do casal, para  ir até seu apartamento. 
    Lá chegando me colocaram bem à vontade oferecendo-me uma caipirinha, e colocando também o banheiro para tirar a água do mar.
    Estava eu já nu tomando banho quando, Célia,(irei chama-lá assim) entrou também e tirando seu biquíni pediu para ensaboá-lá. Não me fiz de rogado, e com meu cacête já daquele jeito comecei a massagear decentemente seu corpo.
    Comecei pelo seus seios, descendo seu ventre indo aninhar minhas mãos na sua gostosa xoxotinha.
    Célia tremia de prazer, e gemia... Ai.. que gostoso... Faz mais ... e abaixando tomou meu cacête inteiro em sua linda boquinha chupando com maestria. Seu marido então surgiu, e convidou-nos para irmos até o quarto pois ali estava meio desconfortavél.
    Fomos, e ali então incentivado por "ele" fizemos de tudo.
    Chupa o pau dele.... e Célia prontamente obedecia.
    Aí não aguentando mais, abri as penas dela, e apontando meu pau para aquela ardente xoxota fui empurrando bem devagar, centímetro.
    Seu marido, ao lado, se masturbava e dizia: isso.... amigo.. mete.... tudo dentro dela ....faça ela gozar gostoso.... chupe os seios dela... mete com força .... E num frenético vai e vem, naquele clima de luxúria, gozamos, ao mesmo tempo, inundando aquela bucetinha com meu sêmen.
    Plenamente satisfeito, tomamos outro banho, e aí sim, fomos comer peixe, para  mais tarde iniciar novos combates, mais estes ficarão para a próximas vez.





domingo, 2 de setembro de 2012

O Beijo da Despedida 

"Eu sempre fui um garoto livre e totalmente sem preconceito, sempre gostei de aventuras que não tivessem envolvimento emocional.
    Certo dia, eu estava andando de bicicleta no meio da estrada e eu nada poderia fazer. Resolvi aproveitar o incidente experimentando a famosa carona. 
    Não demorou muito, um fuscão parou de mansinho no acostamento, dentro dele estava um trintão incrível, que achei até crime um pedaço como aquele solta por aí.
    Dei o melhor sorriso que pude dar, pois estava vidrada e expliquei que meu pneu furou, e que eu tinha que buscar recursos, Alguém que viesse buscar meu velho tesouro.
    Mais que depressa ele abriu a porta para mim e, já instalada ao seu lado, pude observá-lo melhor.Cheguei sentir arrepios: ele era um pão, e estava faltando na minha refeição.
    Vi o desejo estampado em seu rosto, quando ele meu deu um sorriso que chegou a me faltar ar, jamais desejei um homem tão intensamente, como o desejava naquele instante.
    Sem nada dizer ele me fez uma carícia quente e depois alojou suas trêmulas mãos em meus pêlos e foi explorando tudo que seus dedos puderam alcançar.
    Minhas mãos avançaram entrando por dentro de suas calças, até agarrar seu pênis, que estava a minha espera, grande e incrivelmente duro.
    Perdi a noção das coisas certas ou erradas, só queria satisfazer aquele meu desejo, que já estava me sufocando.
    Não percebi que o dia estava  morrendo, nem vi quando pegamos uma estradinha secundaria, só senti que estávamos  longe de olhos indiscretos, tendo  como  cama  um encerado, e como casa um céu de veludo, pontilhado de estrelas.
    Foi tudo um sonho lindo, esqueci do mundo cheguei ao céu várias vezes, só muito mais tarde é que voltei à realidade. Não falamos nada, abraçamo-nos muito forte e nos beijamos, tinha um gosto amargo, era o beijo da despedida.
    Fiquei no posto de gasolina, e ele se foi, fiquei olhando até seu carro desaparecer na noite.
    Um mês depois eu estava namorando, dias depois do namoro me senti mal, fui ao médico e ele estava lá, confirmou o que eu já suspeitava. 
    Meu namorado achou meio estranho eu olha para o médico, com uma cara surpresa. Hoje tenho um louro de olhos muito verdes, que  tem um charme incrível quando sorri, é através dele , vejo outro sorriso que nunca mais esqueci".   







                        

sábado, 1 de setembro de 2012

Passageiros da Chuva 

Meu pai fora um homem intolerante e cruel, até certo ponto. Sempre me obrigou a desempenhar serviços além de minhas possibilidades e exigiu uma capacidade não condizente com o que se poderia esperar de um garoto como eu. até minha adolescência.
    Foi difícil sobreviver à dominação. 
    Foi desse jeito também que me obriguei a não fugir dos galanteios de gostosas morenas da fazenda e, posteriormente, das garotas do bairro onde morávamos, em Governador Valadares.  Mas, dentro de mim, uma força maior convidava a outros tipo de  experiências. Eu morria de paixão por um colega de classe era maluco pelo professor de biologia. Mas tinha de ser macho e não poderia envergonhar meu pai.
    O tempo se encarregou de tudo, de maneira adequada e segura: no ano de 79 a cidade fora inundada, em parte, por forte enchentes. Eu Morava na ilha e tive de desocupar. Terceira noite sem  dormir, fui para o galpão construído pela polícia militar e que abrigava, ainda , pouco mais de dez pessoas. Naqueles dia a chuva amainou. Um tenente, vindo da cidade vizinha, foi para lá, ficando em estado de alerta durante a noite e acompanhando os flagelados. Eu, sem sono, fui para sua sala, onde havia um sofá. Recostei-me. O tenente, à vontade, sentou-se sobre a mesa e conversava comigo  sobre futilidades. Mostrou-me um pequeno a álbum de fotografias suas. Quase todas em trajes e banho, mostrando seu corpo cheio de sol, bronzeado, seus lisos cabelos, seus cativantes e esverdeados olhos, seus sorriso matreiro e doce. 
    Teci-lhe elogios bem desenvolvidos a respeito de seu porte atlético e de seu jeito doce de ser. Ele me fitou nos olhos, pedindo que continuasse que eu falasse mais. Assim foi,  até que ficou de pé e me tomou pelas mãos. Levantou-me e nos tomamos, um nos braços do outro. Deitamo-nos ao sofá. O telefone estava mudo e isso era bom. Ele, já experiente, domesticava meus desejos ariscos, meus impulsos podados, e, noite afora, aprendi a beijar outro homem.
    Muito carinhosamente, buscando a posição de 69 veio desenhando meu corpo com seu bastão vermelho, acarinhando meu peito, apalpando o meu rosto e aninhando a rola em meus  lábios.
    Fomos À pia e improvisamos um banho. Novamente deitados, o tenente  posou a cabeça em meu colo. Sua boca alcançou meu membro. Mais uma vez o toque suave de seus lábios e uma leve cócega de seu louro bigode alertar-me o instrumento já irrequieto. Contemplando minha estaca duríssima, o tenente acocorou-se sobre o meu ventre e sentou-se sobre ela. Sua bunda era lisa, quente,arredondada e apetitosa. Com jeito, o tenentinho ia deixando aninhar tudo dentro de seu botãozinho em brasa.
    Debrucei-o sobre um improvisado carpete. À vista daquela bunda gostosa, aquela carne em tempero, enlouquecido enterrei-lhe o cacete na bunda. Ele gemia como uma cadela enrabada. Aumentei o ritmo. Meu saco batia forte e acelerado sobre sua bunda. Meu cacete enterrava até  a raiz. Apertei-me contra seu corpo. Mordi-lhe o pescoço e tornei-me  bicho do mato.
    Demos um tempo e voltamos à trocar beijos. Agora ele tentava  me fazer a cabeça de outro modo. Queria romper meu cabacinho a muitos anos conservado, lacrado e carimbado. Meu rabo ardia, eu tinha um certo receio, mas, até hoje, sou mais chegado a um rabinho empinado, o que me dá mais campo para agir, empregar todas  as técnicas  para fazer feliz  meu parceiro. O telefone tocou. Ele foi chamado às pressas. Uma Represa havia desabado e complicou tudo. A ilha ficou toda inundada. 
    Não tivemos mais oportunidade nos dias subsequentes.
    Contento-me, mesmo assim, pois na  seguinte, programei  um acampamento, onde eu e Jader, meu vizinho mais próximo, passamos três dias. 
    Ensinei-lhe com quantos paus se faz a canoa e, desde então, só guardo do tenente uma bonita  lembrança, porque eu e Jader estamos sempre nos encontrando.  Conversa vai. conversa vem, a gente agita um programa. Vez por outro encontro um casal, um viajante, um moreno do Norte, um louro do Sul, um grande amor passageiro È  assim que pego o próximo trem; o próximo vôo;  o próximo lance. Vamos nós? 
                          


sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Prazer a Quatro Apenas no olhar 

     O erotismo e a excitação  de poder observar sem precisar trocar os casais, é surpreendente e atinge milhares de brasileiros.
    Márcio D.,28 anos engenheiro, é quem explica: "Para mim. aconteceu meio por acaso. Um amigo me convidou para um final de semana no campo, pois ele ia com o namorado. Queriam companhia e como eu não tinha programa, chamei  meu namoradinho e fomos os quatro. A casa era grande, mas ainda estava em construção. Tivemos que nos alojar os quatros num mesmo quarto. Não tinha problema pois só íamos dormir. Passávamos o dia inteiro na piscina e andando a cavalo. Uma noite começou a chover e apagou todas as luzes, impedindo que víssemos televisão. Conversamos um pouco e fomos nos deitar, cada casal num colchão, é lógico. Então  ouvimos o som do vai-e-vem do casal ao lado e começamos a ficar com tesão. Ele já estava molhadinho e eu de pau duro duríssimo. Começamos a chupar e a transar foi intensa. Os Papéis estavam bem definidos. Cada um ficava no seu lugar, com o seu namorado. Um não vai provar o prato do outro. Depois desta vez, convidei-os para irem ao meu apartamento e aconteceu de novo. Apenas de uma maneira mais desinibida."
    O compartilhamento é apenas um novo estímulo à relação e não um toca de casais, um swing. É sexo sem vergonha de se mostrar e ajudar na transa de um casal já saturado de suas trepadas sempre iguais. Para pessoas sexualmente mal resolvidas, o compartilhamento  pode não ser não ser uma boa saída. Agora, para aquelas que estão bem emocionalmente, pode ser temperinho a mais na relação. Basta escolher !
    E, se não é isso que você desejou; pode participar de uma "mènage" com dois homens  ou o contrário, uma garota pode usufruir  de duas mulheres.
    Nada disso serviu? A opção maior pode ser a "troca de casais" amigos, ou em último caso uma orgiazinha com vários participantes onde "ninguém é de ninguém".
   Em todos estes casos é ESSECIAL  o uso de camisinha e muita, muita  higiene para escapar dos ricos de doenças venéreas e agora da terrível AIDS. 
                            

                                               UM DUAS ♥ UMA DOIS ♥

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Convite ao Prazer 

Sou um Homem responsável, sigiloso, discreto, sem tabus ou  preconceituoso, simpático, educado, limpo, sincero e dizem que sou atraente e muito gostoso.
    Não sou de ler revista, entretanto certo dia deparei-me casualmente com esta impar revista e defrontei-me com um anúncio tentador . Era um homem, que desejava companhia masculina, para saborear deliciosos frutos do amor. Não titubiei então, e lá se foi a minha primeira cartinha. Não é que ela gostou de Mim !
    Marcamos um encontro em um local discreto. Pontualmente ambos estávamos lá. Convidei-a  para darmos uma volta, pois a minha amiga estava um pouco inibida e tímida. O que é comum nas mulheres no primeiro encontro.
    Com o passar do tempo já estávamos conversando animadamente, sem problemas. Então , fomos direto aos assuntos; o coroamento do amor. Preferiu ele ele ir para o hotel localizado em um lugar pouco percebido pelos transeuntes. Entramos, eu mesmo  me dirigi ao porteiro, para evitar observações indiscretas. Peguei a chaves e nos adentramos no ninho de amor: o quarto. O mesmo estava limpo e acolhedor, com aquela série de complementos igualados somente pelos motéis. Era um quarto de motel perfeito. 
    Ao fechamos a porta, beijamos-nos com sofreguidão. Aos poucos eu ia tirando sua roupa e a minha ao mesmo tempo; ele não conteve um gesto de admiração e gula, ao contemplar  o meu corpo com o pênis ereto. Controlamos-nos e fomos ao banheiro tomar banho. Limpos é muito melhor! No banheiro reiniciávamos nossa troca de carícias prometedoras de um excitante néctar de amor. 
    Enxugamos-nos rapidamente e fomos para cama. Que falou que cama foi feita para dormi, enganou-se!
    Sou do princípio de que só faço o que o homem deseja. Não forço nada. Até virgem respeito. E ele queria de tudo. Fizemos coito oral, anal...Acabei gozando em seu maravilhoso ânus.
    Mas, o negócio não ficou só nisso! Como ele me achou muito gostoso, convidou-me a participar das suas relações íntimas com seu namorado. Sucesso novamente! Foi um ménage à trois daqueles de penetrar em um no outro dimensão de tanto prazer. Os mesmos resolveram ampliar seus horizontes e arranjaram  mais amigos. O prazer foi elevando ao quadrado. Era um homem e vários machos. Sensacional ! Devo ser gostoso mesmo, senão não daria conta daquele harém insaciável.
    Bem, ele quis assim, e assim aconteceu. Quando estou com um homem, gosto de dedicar-me  exclusivamente a mesma, para evitar  o que detesto, isto é, o terror do ciúmes masculino que assola os casais. Todavia, quando o meu companheiro deseja aumentar o número de Homens participantes, não posso contrariá-lo, como  bom homem que sou.
  Até hoje, lembro com euforia essas experiências que já se foram e nunca mais voltaram.Perderam-se no tempo.Gostaria de repeti-lo com você caro leitor. Se caso lhe interessar escreva-me. Responderei com prazer. Repeteria a experiência com você ou do jeito  que quiser.            









terça-feira, 28 de agosto de 2012

"Tracei  a Mãe de Meu Melhor Amigo"                                                                                                


   "Esta aventura começou assim que retornei de minhas relaxantes férias para encarar o último ano do 2° Grau numa escola Público de São Paulo. Como todo início de ano letico, sempre surgem rostos novos nas salas de aula e, naturalmente, coleguinhas formosos e gostosíssimos. Além das deliciosas calouras fiz amizade com um cara que normalmente chegava à escola num carro esporte, dirigido por uma linda e enxuta coroa. Com o passar do tempo, descobri que se tratava da mãe de meu novo amigo. 
      Numa  quarta-feira, terminei rapidamente uma prova de Química e fui lebrado para ir mais cedo para casa. Desci até o pátio e me deparei com a bela  mamãe de meu colega sentada num banco. Ela estava tentadora! Vestia uma saia que deixava seus joelhos descobertos e uma blusinha de seda sem sutiã. Calculei que estava aguardando o filho e, como conhecia apenas superficialmente, nem me atrevi a abordá-la.
    Surpreendentemente, ela me Chamou e começamos um longo papo sobre o futuro meu e de seu filho, e a respeito de sua recente separação. Alguns alunos já estavam deixando as salas de aula. Me encorajei e perguntei a ela se conhecia um lugar mais tranquilo para conversamos. Visivelmente encantada com a proposta, a mãe sugeriu que fôssemos a algum barzinho ou outro reduto no qual pudéssemos idéias sem o risco de uma súbita interrupção.
    Poucos minutos depois já estávamos em seu carro e longe da escola. Com um ar de safada, ela sussurrou em meu ouvido queria me conhecer minuciosamente. Se antes meu pau pulsava de tesão com aquela balzaquiana gostosa, ele acabou se descontrolando totalmente quando a mamãe apontou o carro na entrada  de um luxuoso motel. Assim que estramos na suíte, ela iniciou um exitante strip-tease, remexendo e alisando o corpo sensualmente. Primeiro tirou os sapatos, em seguida a meia-calça e depois a blusa quase trasparente. Com os seios livres, ela passou a bolinar suavemente os biquinhos. 
     Eu babava de tesão com aquelas cenas. Percebendo isto, a sacana da mãe de meu amigo me bombardeou com beijos e lambidas na orelha. Como um autêntica tarada  ela arrancou vorazmente minha camisa e, enlouquecida, começou a mordiscar  meus mamilos e a puxar os pêlos de meu peito com seus dentes afiados. Abriu então minha    calças jeans , deixando meu inquieto pau saltar a alguns centímetros de seus olhos. 
    Após manipular  desordenadamente meu cacete e esfregá-lo em seus rosto, ela o engoliu fogosamente boca somente meu saco. E passou a alternar lambidinhas  de leve na cabeça de minha trolha com chupadas e sugadas ferozes, que quase me arrancavam o falo. Ajoelhada,, ela se deliciou com tora, enquanto eu puxava seus cabelos.
    Porém, eu também queria provar aquele corpo experiente. Arranquei sua saia e a calcinha preta, coloquei-a de bruços na cama e lhe dei um gostoso banho de gato. Minha língua insaciável tocava no relevo de seu estonteante corpo e a mulher se dobrava de prazer. Ela gemia alto , gritava palavrões e, para meu espanto, berrava que queria ser puta mais vadia do mundo e sussurava que eu era seu garanhão. 
    Deleitei-me com aquela bundinha lisinha, lambendo habilmente toda a superfície. Não resisti e enfiei o nariz em seu rego e chupei a entrada do cuzinho apertado, apesar da idade dela. A mulher estremecia quando eu aumentava a intensidade dos movimentos com a língua. 
    Cheguei finalmente na bocetinha carnuda e cheirosa. Beijei os grandes lábios como se fosse uma boca sedenta de amor. Em seguida. enrolei minha língua na porta daquele paraíso fascinante e fui esticando xoxota adentro. A mamãe se debatia, excitadíssima.
    Com um desejo carnal incontrolável, ela se virou arreganhada e me pediu para sentir minha vara dura em seu esconderijo quente e úmido. Ajeitei meu pau na direção daquela bocetinha maravilhosa e a penetrei com fúria, enquanto ela me enlaçava com as penas e arranhava minhas costa com suas unhas de pantera. Comi com vontade a coroa deliciosamente  safada, como se fosse minha primeira transa. Já no torpor fortes de esperma na xoxota.
   Mal deu tempo de retomar a energia, ela me confidenciou que tinha fantasia sexual reprimida, pois seu marido jamais admitiu extravagâncias na cama. Foi ao telefone e logo em seguida chegou à suíte uma lata de sorvete creme. Enlouqueci quando a sacana mamãe melou o meu cacete e o saco de sorvete e os limpou cuidadosamente com a sua língua abusada. A operação foi repetida seguidas vezes e eu aproveitei para manipular seu clitóris.
    Percebendo que eu estava  prestes a gozar novamente, ela cobriu meu pau de sorvete, ficou de quatro na cama e empinou a bunda, doida para sentir minha ferramenta gelada por trás, numa verdadeira banana-split saboreado pelo rabinho. fui enterrando meu mastro lentamente, enquanto ela rebolava e sacudia os cabelos. Comecei um vaivém bárbaro, o sorvete derretia e escorria por sua xoxota, e a mulher gritava que nunca tinha desfrutado de sensação tão gostosa.
   Seu cuzinho já servia como um molde para cacete, que a esta altura sumia inteiro dentro daquele poço de desejo. Com o auxílio das mãos, a mulher abria a bunda e gemia sensualmente, pedindo ainda mais vigor nas estocadas. 
Sentindo que eu iria gozar,segurei forte em sua cintura inundei seu cu de porra. Cái de boca em buceta lambuzada de sorvete e lambi tudo com volúpia, fazendo-a  atingir orgasmos múltiplos e despejar seu suco gostoso em minha boca. E ficamos nos curtindo a tarde todas .
    Durante dois anos colocamos em prática outras excitantes fantasias. E percorremos todos os motéis de São Paulo, até (infelizmente ) ela e o filho se mudarem para Miami, nos Estados Unidos. Perdi um grande amigo e uma fogosa amante." 

Homossexualidade Masculina.

"Transo com Garotos Abandonados"..."Minha Identidades Sexual É Um Mistério"...

"Sou Homossexual e me sinto bem assim. Mas tenho um problema que está me deformando perante meus amigos, que já me puseram um apelido. De uns anos para cá só me interessa por garotos de desamparados, só sinto atração física por homem de pênis grande e por garotos abandonados  pelos pais. Quando conheço um menino desamparado procuro sempre ajudá-lo e logo me apaixono por ele. E para esquecer o garoto sempre procuro um homem que tenha o pênis grande para me satisfazer"... (Pedro Augusto. - São Paulo/Capital )

"Me Sinto Um Homem E                                                                                                                                   Homossexual Também"....

"Não sei se é homossexualidade o meu caso. Sou um Rapaz que sinto enorme atração por rapazes do meu porte, Mas que usem roupas, calças apertadas, principalmente quando eles se sentam e na região do pênis fica o volume pitoresco em todos nós quando sentamos. Acontece que eu já estou com quase 21 anos e já me apresentei para o exame de saúde do Exército. Fiquei muito nervoso, a ponto de suar de escorrer. Eu só  ficava pensando se acontecesse um ereção na hora em que todos ficassem despidos. Na fila, antes  do exame, fiquei observando um rapaz que estava na minha frente, e senti uma grande atração por ele. Na hora do exame, em que todos ficavam nus, não sei o que houve, se fiquei inerte, se foi fé ou poder da mente. Enfim não sei o que aconteceu, não senti nenhuma atração e nem para o cara que fiquei olhando antes de entrar para o exame. Fiquei surpreso. Aí que vem a minha dúvida: não sei oque sou. Eu tive uma relação homossexual no início do não. quando minha  mãe  foi à Minas Gerais. Eu Fiquei Livre, Sozinhos e um pouco sem dinheiro. Não senti nada após o relacionamento e por incrível que pareça senti me mais homem. Na mesma época eu mantinha relações sexuais toda semana com mocinha que morava no apartamento do lado de casa. Senti-me mais homem ainda. Só que o velho problema existe ainda. Os carinhas com o volume ainda me atraem. Não sei se é fetichismo ou homossexualismo . Gosto às vezes disso, mas me sinto muito inseguro, como na época do exame de saúde. Tenho muita curiosidade de desvendar esse mistério"....(Pedro Augusto.  - São Paulo/Capital )





Classificação Kinsey Na Escala preferêncial sexual.  
0- Exclusivamente Heterossexual 
1- Predominante heterossexual e só acidentalmente homossexual.
2- Predominante heterossexual,porém, mais que acidentalmente homossexual.
3- Igualmente heterossexual e homossexual (Bissexual).
4- Predominantemente  homossexual,porém mais que acidentalmente heterossexual.
5- Predominantemente homossexual, mas acidentalmente heterossexual.
6- Exclusivamente Homossexual.