terça-feira, 17 de dezembro de 2013

 Com Vestido de Noiva

   Minha prima Rosângela, 22 anos de idade, 1.78m de altura, morena, linda, ali estava. Casando-se. Véu e grinalda. Flores de laranjeiras, o tule cobrindo o rosto bem maquiado. Toda a nossa família presente na igreja. Eu ali, louco de ciúme. Afinal, eu era o sonho de Rô, e meus tios não permitiram o romance.
    Em seguida, houve a festa em casa de meus tios, e em dado momento fiquei sozinho com a Rô. Dei-lhe um beijo na boca e alisei suas coxas por cima do vestido de noiva. Ela ficou assustada e me disse:
    -Agora, não primo. Pode chegar alguém. temos muito tempo ainda. Espere eu voltar da lua-de-mel.
    Saí do quarto, onde estavam expostos os presentes - o meu lá também - e me senti feliz. Afinal eu fora seu primeiro namorado.
    Vinte dias depois a Rô ligou para o telefone do meu escritório:
    - Oi, amor, quero sair com você amanhã.
    No dia seguinte eu me preparei, fiz a barba, um belo banho, e, todo cheiroso , fui ao encontro da prima recém-casada.
   Decidimos logo ir a um motel. Ela me disse:
   -Primo, eu sempre sonhei com esse momento. Faça de mim o que quiser. Como se fosse "Nossa" lua-de -mel...
   Tirei a calcinha que ela usava, beijei a calcinha tomando  um banho aos beijos e sussurros. Lambuzei os dedos com sabonete e enfiei-os no rabinho virgem da prima. Ela me apertou e começou a gritar:
   Isto, primo, coma-me, me arromba com esse mastro. Aquele corno do meu marido nem soube tirar o meu cabaço sem sofrimento!
   Fomos para a cama, Rô se pôs de quatro com o rabinho para  cima, rebolando. Minha língua entrava e saía de seu traseiro. Penetrei sua grutinha e ela começou a gozar:
  -Primo, quero ser sua para sempre, amo você.
   Rô parecia uma verdadeira máquina de fazer sexo naquele momento. Então ela se pôs de joelhos, e eu, de pé , lhe dei a mamar. Ela sabia sugar, seus movimentos eram rápidos e eu estava quase gozando:
   -Deite-se de bruços, quero penetrar seu buraquinho.
   Ela  não se fez de rogada, e logo meus 22cm estavam escondidos em seus corpinho. Diante de tanto prazer, ela nem reclamo de dor.
   Mas melhor de tudo veio depois. Ela foi ao banheiro com uma sacola que havia trazido. Mandou-me fechar os olhos.
   Quando voltou, estava vestida com o mesmo vestido de noiva do dia de seu casamento.
   Fiquei louco de excitação, e, sem tirar-lhe o vestido em frente do espelho, penetrei-a longamente, meu mastro entrando e saindo...
   Sua xoxotinha continuava muito apertada, ela estava quase virgem. Depois, eu possuí seu anelzinho, tudo com vestido de noiva.
   Até hoje nos encontramos para fazer amor, de uma a duas vezes por semana. Nem o corno ne a família desconfia. Ela agora está gravida e diz com convicção que o pai sou Eu. 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Duas Rosas Sedutoras

Uma rosa é uma xoxotinha bem aberta, escancarada, vermelhinha, molhadinha, à espera da cabeçorra sedenta que se aproxima e a penetra sumindo dentro dela, na posse da fêmea-mulher, na simbiose do sexo que assegura a permanência da espécie humana, que tem no prazer e no gozo a fonte de todas as felicidades, de todas as gratificações carnais, de todas as liberações físicas e psicológicas. Uma rosa é xoxotinha...
   Uma rosa é também um anelzinho, um rabinho moreno, redondinho, macio, suave, liso e sedutor, oferecidos a beijos quentes, a língua molhada, à espera do cacete duro, espada em brasa de desejo, que aí afundará vitoriosamente, na interminável aceitação do prazer.
   Quando convidei Verinha para a cama , ela percebeu, quando levei sua mãos a roçar o volume de minhas calças , o quanto eu queria fazê-la feliz - a ela ás suas duas rosa.
   Apenas da minha ansiedade, eu a despi suavemente, descobrindo pedacinho a pecadinho seu corpo moreno jambo, sentindo-lhe a quentura estuante  de cada trecho de suas carnes alucinante - a boca vulcânica , os seios rijos, as nádegas redondas, as coxas roliças...
   Elas tomou a iniciativa de me baixar a calça e ver e sentir o salto incontido do cacete, amparado-o  na boca, com a mamada mais sentira e tivera.
   Depois ela se deitou de costas, a rosa do sexo em desafio, e eu entrei nela gulosamente...O gozo explodiu em avalancha... beijos, palavras de amor...Minhas mãos nas pétalas da nádegas , a rosa despertando-me para novas descobertas . O cacete deslizava tenso e úmido, ia entre as coxas, voltava ao rego, uma espada em fogo, procurando e achando a entrada da bainha, a orla apertada do túnel que minha fantasia tanto havia desejado.
   Verinha crespava-se , eu sentia sua pele morena em minha boca. Ela movia ligeiramente a rosa do rabinho, previa que iria ser desfolhada dali há pouco... Meu mastro percorria suas nádegas , o rego, absorvia o calor a quentura ,o frêmito daquele conjunto de carne lisa, estuante de desejo.
   O mastro abriu espaço, encontrou o botão da rosa. Na sístole e diástole da receptividade, fixou-se e empurrou firme a cabeçorra  fremente, venceu a cidadela.
   Verinha gritou de dor e prazer, a cidadela caiu, ela sentiu seu corpo invadido pelo músculos férreos que a possuía  com vigor.... 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Prazer a quatro apenas no olhar

O erotismo e a excitação de poder observar sem precisar trocar os casais, é surpreendente e atinge milhares de brasileiro.
Marcio D., 28 anos, engenheiro, é quem explica: " Para mim, aconteceu meio por acaso. Um amigo me convidou para um final de semana no campo, pois ele ia com a noiva. Queriam companhia e como não tinha programa, chamei namoradinha e fomos os quatro. A casa era grande. mas ainda estava em construção. Tivemos que nos alojar os 4 num mesmo quarto. Não tinha problema pois só íamos dormir. Passávamos o dia inteiro na piscina e andando a cavalo. Uma noite começou a chover e apagou todas as luzes, impedindo que víssemos televisão. Conversamos um pouco e fomos nos deita, cada casal num colchão, é lógico. Então ouvimos o som do vai- e -vem do casal ao lado começamos a ficar com tesão. Ela já estava molhadinha e eu de pau duríssimo.. Começamos a nos chupar e a transar foi intensa. Os papeis estavam bem definidos. Cada um ficava no seu lugar, com a sua mulher . Um não vai provar  o prato do outro. Depois desta vez, convidei-os para irem ao meu apartamento e aconteceu de novo. Apenas de uma maneira mais desinibida."
 O compartilhamento é apenas um novo estímulo à relação e não  uma troca de casais, um Swing. É sexo sem vergonha de mostrar e ajudar na transa de um casal já saturado de suas trepadas sempre iguais. Para pessoas sexualmente mal resolvidas, o compartilhamento pode não ser um boa saída. Afora, para aquelas que estão bem emocionalmente, pode ser um temperinho a mais na relação. Basta escolher!
 E, se não é isso que você desejou, pode participar de uma "Ménage" com duas mulheres ou o contrário, uma garota pode usufruir  de dos machos.
 Nada disso serviu? A opção maior pode ser "Troca de casais" amigos, ou em último caso uma orgiazinha com vários participantes onde "Ninguém é de Ninguém".
 Em todos estes casos é ESSECIAL o uso de camisinha e muitas, muitas higiene para escapar dos risco de doenças venéreas e agora da terrível AIDS.

domingo, 1 de setembro de 2013

Primeira Noite de um Homem : como enfrentar o ato sexual. 

Um Mundo de fantasias precede o primeiro encontro sexual de um rapaz. A par dessas fantasias, outro mundo sombrio de angústias, conflitos e incertezas.
tanto um como outro são nocivos, embora  quase sempre inevitáveis. A fantasia conduz o rapaz ( e muito mais a moça) a imaginar que "a primeira noite de amor" será assim como a realização de um sonho dourado, algo  inesquecível. Quando não há preparação, quase sempre esse sonho se transforma  num pesadelo. O clima de grande ansiedade pela tão esperada" primeira noite" pode conduzir a um fracasso expressado de duas formas: ou o pênis simplesmente"falace", não conseguindo ereção na hora "H", ou então o jovem varão experimenta uma ejaculação "ante porta"( antes da penetração). 
Quando muito, da forma mais apressada possível, sem no entanto perceber outra forma de fracasso : sua companheira(o) ficou a ver navios ...Ele se satisfez e pode até julgar-se um macho competente", mas sua parceira vai achá-lo um mau amante. 

O antes, o Durante e o Depois....

Antes de tudo, é preciso estar consciente de que o sucesso do ato sexual depende da participação de ambos. Afinal, são duas pessoas a praticá-lo, em busca de comunicação maior e do máximo do prazer, que é orgasmo. É preciso não dar importância exagerada ao orgasmo, como único e exclusivo objetivo do ato sexual. Sexo é aproximação, enfim, uma troca de carinhos. Compartilhar desses amor é muito importante. Mesmo quando existe única e simplesmente a atração física. sem envolvimento emocional, a sequencia do ato sexual é toda feita de gestos carinhosos. A responsabilidade do sucesso é igual: aquela imagem de que o homem " deve saber de tudo e tomar iniciativa de tudo " é quase  sempre a causa de tentativas frustadas. Já no diálogo entre a garota  e o rapaz - o homem e a mulher - deve fixar-se  que ambos desejam o relacionamento e, consequentemente, a empreitada deve ser feita a dois e não por uma parte exclusivamente.

Antes , A Excitação....

O antes é compreendido pela fase de excitação, o chamado prelúdio. Começa pelo beijo, Estendido-se à exploração corporal, incluindo a manipulação dos órgãos genitais. Ao mesmo tempo em que ela acaricia o pênis do parceiro, este roça suavemente com a palma ou as costas da mão a região da vagina e especialmente do clitóris - pequeno órgão saliente localizado ao lado da entrada da vagina. Tudo isso deve ser feito com muita lentidão, suavidade e carinho. Enquanto isso a outra mão manipula os seios, acaricia o rosto, as costas, as coxas, as nádegas, etc..,operação seguida da mesma forma pela garota. Num tipo de brincadeira descontraída, mais ou menos na base do combinado: " Tudo que se fizer você faz igual". Sem preconceitos e sem inibições. Ao sentir-se o enrijecimento dos seios (ocasionalmente aumentando de volume), o intumescimento do clitóris(ele se torna "ereto"quase sempre) e o umedecimento da vagina (dilata, na abertura  e em toda sua extensão, preparados-se assim para receber o pênis), significa que está na hora iniciar, a parceira também já percebeu que o pênis está suficientemente ereto para a penetração. 

O Durante: O Platô, Plataforma para o Orgasmo 

Logo após a penetração( não existe dor, quando a parceira  está exitada), como ritmo do ato sexual, em ambos a respiração se torna rápida e mais forte taxas de 110 a 180 batimentos por minutos. Na mulher, evidencia-se o crescente  fluxo de contrações  vaginais, o útero completa seus deslocamento para cima e os dos terços mais profundos do canal vaginal alcançam sua máxima expansão. Durante esse estágio, na mulher  denominado platô, as glândulas de Bartholim segregam  uma ou duas gotas de um substância destinada a manter a lubrificação da vagina, mesmo que o coito seja prolongado.
No homem, o saco escrotal encolhe de volume e sobe ( como que se protegendo  do choque corporal) e o pênis aumenta de volume à medida que se aproxima do orgasmos.

Depois: O Orgasmos E A Resolução 

A carga intensa de impulsos através do rtmo frenético do homem, aliado às  contrações vaginais da parceira, vai finalmente atingir o seu ponto culminante como o orgasmo, o clímax do prazer. Na mulher, as contrações rítmicas da plataforma orgástica e da musculatura do períneo, espaço entre o ânus e vagina, demonstram o atingimento do orgasmo. Em  média de três a oito contrações finais consagram o orgasmo. Ao contrário da mulher, que não possui ejaculação, o homem  evidência o orgasmo pela projeção do esperma, em múltiplos jatos. É  a ejaculação. 
No homem, a fase após o orgasmo é mais rápida e evidente: o pênis fica flácido rapidamente, o corpo relaxa totalmente, desaparecendo também a respiração ofegante e o pulso e a pressão arterial regressam aos níveis originais. 

Perfeição : Só Com o Tempo

Muitas vezes a fase de carícias e manipulação  basta para que ambos atinjam o orgasmos e de forma muito satisfatória. Se Alguma coisa falhou ou não seja o esperado, deve-se ter em mente de que a perfeição, em qualquer cosia só se adquire com a experiência e com o tempo. A freqüência atividade sexual é que permitirá que se chegue a um nível satisfatório bem elevado.
O importante é persistir, sempre de forma descontraída, sem preconceitos e sem grilos!