sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Problemas decorrentes Da Visão Deturpada da Virgindade.

No ser humano nada é puramente físico. O simples ato de alimentar-se implica numa expectativa da refeição, no que ela simboliza, na esperança do que ela proporcionará de prazer. É um ato de fé, não apenas um ato físico. nisto diferem o ser humano e o animal: este já está acabado ao nascer, não há o que desenvolver; aquele deve procurar uma humanização associada aos atos físicos, e tem força interior para atingir esta meta. portanto, não há porque limitar a virgindade a uma condição física, a uma parte do corpo humano, no caso, o hímen. É materializado algo que representa cima de tudo um relacionamento afetivo, uma oportunidade de diálogo completo onde o físico, o emocional e o psíquico se mesclam numa só atitude. A vida sexual se nutre de um amor  integrado e criativo de mais, para ser reduzida e mutilada, caso a enfoquemos apenas sob uma visão  física. Da mesma maneira a virgindade é muito mais ampla e realizadora, para ser minimizada a um detalhe anatômico. Torna-se importante abordar os problemas advindos de uma noção deturpada de virgindade e de uma supervalorização dela. A jovem passa a exercer uma autocensura, limitar e enquadra seus sentimentos, tranca-se no seu ego, numa atitude frustrativa e afetivamente  negativa.
    Bloqueia sua capacidade de sentir e proporcionar afeto, carregando para uma união sexual futura. uma espécie de comportamento que trará problemas a ela e a seu parceiro. Depois de vários namoros, sabe que encontrou alguém especial, que a completa e com o qual se identifica, cujo olhar a faz sentir-se mulher. Porém ela não está preparada emocionalmente para uma união que reúna todas as possibilidades de sucesso, porque nos assuntos de sexo, pouco ou nada conversaram, pouco se indagaram. Ao se unirem, a autocastração da mocinha vai impedir que casal tenha um bom relacionamento, que viva momentos de felicidade. Num romantismos irreal, ela está envolvida numa rede de tabus e preconceitos, totalmente despreparada para uma ligação adulta e consciente. O seu primeiro ato sexual lhe parece a concretização de um sonho. Ele, na maioria das vezes sem discernir esta relação  das muitas outras que já experimentou, dela espera uma total e franca  receptividade. Vem então a desilusão mútua, o desencanto da primeira experiência, que deixará marcas profundas pela vida afora. Uma lembrança amarga associada ao sexo, problema criado, em grande parte, pela falsa noção da virgindade. 




segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Uma Tarde no Motel

"Sempre em nossa vidas temos tardes estúpidas em que não há nada para fazer. Se procuramos um amigo,não encontramos. Até parece coisa premeditada.
    Foi numa tarde dessas que eu tiver a feliz idéia de ir a um motel. Nesse lugar, com uma boa gorjeta, arruma-se uma companhia que preste. E assim veio o Eduardo. Quando nos apresentaram ele foi polido, mas estava impaciente e disse que não podia demorar. Seu eu  olho um homem e sei que vou pra cama com ele, que fica louca pra fechar o negócio sou eu. Começo a sentir comichões, calores, o diabo....Ele me perguntou se eu topava tudo: na frente, atrás, chupada... Respondi que sim, topava tudo, mas disse também que toda mulher gosta de ser chupada, e se ele me chupasse teria de mim tudo que um homem quer ter de uma mulher. Ele aceitou e veio gostoso. O que ele sabe fazer com a língua, muitos homens não sabem fazer com o pênis. Arrancou de mim todo tipo de sensação possível, quase me fazendo desmaiar de prazer. Quando terminou, eu me sentia mole e cansada, como se tivesse tido uma noite inteira de amor. Depois disso, Eduardo me puxou para si u eu começei a beijar os seus mamilos e fui descendo até seu  sexo. Do peito passei para a barriga, lambi carinhosamente o umbigo e de repente agarrei o seu membro duro como um pau e coloquei-o na boca. Perguntei qual seria a sequencia do nosso programa, ele me agarrou pela cintura, me virou e como uma resposta muda, encostou seu membro nas minhas nádegas. Untei com vaselina a ponta do seu escavador e não quis furtar a meu parceiro o prazer de untar a meu buraquinho. Eduardo fez isso com tanto entusiasmo, que quase gozei. Depois coloquei-me na posição favorável e ele veio com tudo para cima de mim. A cabeça custou a entrar, mas o resto foi fácil. Apertado como um torno, Eduardo enlouqueceu de novo e me puxou para ele como se quisesse enfiar os ovos em mim também. Gemia e debatia de prazer enquanto eu gemia não só de prazer, mas de dor. O anel de meu ânus ardia pra valer, mas eu gostava e rebolava na sua vara. Voltamos pra cama num curto repouso, mas muito curto mesmo pois parte de mi m queria mais. Eduardo também estava cansado quando eu comecei a brincar com seus ovos. Ajoelhei e chupei as bolas ao mesmo tempo que esfregava meu rosto no seu membro mole. Coloquei o mastro na estrada da vagina e fui-me enfiando bem devagar, tirando o máximo prazer de cada movimento. Despejei o peso do meu corpo sobre ele e beijei, mordi até quase enlouquecer. O orgasmo nos fez desmaiar   . A cada jato de sua gozadas eu tremia e gemia de prazer. Um prazer desenfreado, Lascivo, Infindo, total.
    Como prova de agradecimento, Eduardo separou ao máximo minhas nádegas e introduziu a língua no meu ânus, me fazendo novamente desfalecer de tanto gozo. Ele fez questão de pagar, mas eu tenho remorso de ter recebido o dinheiro. Acho que não só teria dado de grança, como até nem me importaria de pagar." 




domingo, 9 de setembro de 2012

Sou Virgem...... 

Por quê ? 

  De Repente, sem poder precisar o dia e a hora exatos, você percebe que foi alvo de uma mudança, que já não é a mesma de antes. Os Bonecos, os gibis, os programas Inconseqüentes da TV, fazem agora parte de seu passado. Mudaram seus interesses, mudaram seus heróis. Você descobriu um mundo novo e maravilhoso, misto de sonho e realidade, no qual você, como num passe de mágica, num abrir e fechar de olhos, é o personagem principal. Não está mais apenas assistindo à vida, numa atitude passiva de janela, vendo o tempo passar. Agora você está disposta a tomar parte ativa nela, a escolher o que melhor lhe convém, a pensar por sua própria cabeça. É começa a rever sua idéias, a revisar seus pontos de vista. Sente-se, com bem o definiu Machado de Assis, inquieto e duvidoso: tem um pouco de menino, pulsa às vezes como homem.                                                              
À medida que começa a provar a grande experiência do amor humano, através da paquera, uma dúvida a assalta e passa a acompanhá-la noite e dia: afinal, que é a virgindade tão falada, ardorosamente defendida por uns, violentamente atacada por outros? De que maneira, você, um jovem adolesncente do ano 2000, deve encará-la? 
(cONT....Part 2)

Natal em Itabuna 

"Sr.
Desde pequena eu era muito procurada pelos meninos, eles gostavam de ficar olhando para debaixo de minha saia, já que eu não gostava de vestir calcinha e tinha um grêlo muito grande, eles pediam para me chupar. eu gostava e deixava.
    Certa vez saí para passear e tomei um taxi. Sentei-me com as pernas abertas, como raspo a xoxota toda, o grêlo fica muito mais visível pelo seu tamanho. O motorista quando parou numa sinaleira e olhou para trás viu meu grelinho, perdeu o juízo e pulou em cima de mi como um louco.
    Como continuo não gostando de vestir calcinha e só as uso quando há necessidade, as coisas continuam acontecendo.
    Certo dia tive necessidade, de sair pela manhã, peguei um ônibus que mais tarde apresentou defeito, não podendo continuar o percurso. Então, os passageiros  tiveram de pular o torquinete,foi um vexame na minha hora, quando coloquei os pés no  torquinete  para pular de saia e sem calça.Na minha frente havia um menino que disse em voz alta, essa moça tem um grêlo enorme e foi tentando meter a mão embaixo de minha saia. E u ri pra valer coma idéia  dele.
   No natal de 2000 fui passá-lo numa fazenda em Itabuna de propriedade de um amigo de minha prima. O dono da fazenda logo me despertou apetite, ele  era moreno, alto, musculoso, ombros largos, cabelos grisalhos. Tinha um filho que estudava em São Paulo e para  minha alegria, encontrava-se de férias na fazenda. Começou, então, o jogo entre pai e filho.
    Sr. Ricardo, era esse o seu nome, não tirava os olhos de cima de mim e num certo dia quando me encontra nua na cama  com janela  do quarto aberta o Sr.Ricardo passou e olhou para dentro, e foi pulando para dentro já com a piroca dura e logo foi enfiando em mim. Foi muito gostoso, pois ele sabia trepar como ninguém.
    Na hora das refeições  eu sentava na mesa em sua direção e ele aproveitava para passar o dedo do pé no meu grêlo. Certa vez eu estava deitada na relva, num lugar deserto. Ao deitar-me e abrir as penas apareceu pablo, filho do dono, que sentou ao meu lado meio tímido, com vontade mas sem coragem. Aí eu tomei a iniciativa e coloquei a sua mão em meus seios e pedi para ele sugá-lo, depois tirei a sua piroca para fura e chupei. Ele gozou na minha boca, depois pediu que eu me virasse, pois ele gostava de rabo. O donado foi divino!
    Seu Ricardo ficou sabendo de minha trepada e disse: quero encontrar com você no meu quarto, meu filho também vai estar presente, ele disse que você é muito gostosa. Eu aceitei logo o convite.
    às noves horas da noite eu já estava espreitando aquela tesão de tesão de homem e comecei acariciar seu peito cabeludo Tinha um pau enorme que saiu do meio dos pentelhos, que ia até a bunda Era grosso, grande, com um saco bem cheio. Fui logo me despindido e ajoelhei na sua frente, e comecei logo a chupar por ele, que começou beijar-me na boca e terminou enfiando a língua na minha bunda. Dei um tempo para ele se recuperar.
    De repente Pablo entrou em cena com a vara em riste e começou a mamar nos meus seios, chupar meu umbigo, xoxóta onde demorou mais com a língua roçando no meu grêlo já duro. Depois chupei sua vara e seus ovos. Foi quando Ricardo me propôs que eu trepasse com os dois ao mesmo tempo, e eu topei. Ricardo encostou-se na penteadeira, fui carregada por ele e fiquei com os pés apoiados na mesma com as pernas abertas com os braços de Ricardo nas minhas costas para me amparar. Fui penetrada  na frente pelo pai e enrabada pelo filho. Foia trepada mais gostosa que já tive. Gozei aos berros e urros e hoje sinto saudades daquele Natal.
    Gostaram da experiência, Bunda grande, xoxóta raspada, grêlo bem grande."




sábado, 8 de setembro de 2012

Sexo Não é Só Prazer: É Necessária Consideração.

Estamos praticamente esquecidos de nossas avós que sofreram toda sorte de repressão sexual. Esquecemos também, aos poucos, que foi através das lutas de nossos pais, em conflito com a geração dos avós(pais deles) que conseguimos chegar onde estamos. E onde estamos? Final, que liberdade é essa que desfrutamos nos anos 80?
    Fala-se muito em liberdade vigiada.Porém, não existe jovem que aceite ser livre  tendo alguém como vigia. Ao contrário, os jovens desejam desfrutar de tudo  que a natureza lhe deu, sem ter ninguém para incomodar , para responsabilizar, criticar, ou tentar orientar.
    Na verdade, todos querem uma liberdade total. Porém, é interessante indagar-nos o que é liberdade total? E assim, verificar que ela, na essência, sempre implica algo mais do que o simples fato de pensar em satisfação e pra prazer pessoal. Pois, sem dúvida.é necessário termos um parceiro(a), para fazer sexo. E para nos sentimentos "gente" sexualmente existe um outro fator fundamental: é necessário pensamento na condição do parceiro (a). É necessário nos conscientizarmos de que esse prazer não é só nosso, porque o sexo pertence á nossa espécie. Como isto queremos dizer que cada um de nós é responsável pelos outros.
    Em suma, o ser (pessoa) só poderá ser total e desfrutar dessa liberdade em sua totalidade, a partir do momento em que tiver consciência de  que não há liberdade solitária. E acima disso, a consciência de que  liberdade desfrutada hoje , com todas as dificuldades, alegrias e dores, e muitos prazer mesmo - dependerá toda um geração que irá amanhã, receber como herança, os nossos atos acertados ou desacertados.






Minha Fantasia Sexual

Era uma noite muito quente. Eu descia, de mãos dadas com meu namorado, uma ladeirinha de um Parque em São Paulo. Ele, devagarinho, escorregava as mãos  debaixo da minha calça, e tocava minhas partes íntimas. Eu comecei a gemer baixinho......
    A brisa batia em meu rosto, e batia mais forte a cada momento, acompanhando os meus passos, até o momento em que o vento começou a uivar e resolvemos nos deitar na praia. Ele me possui fortemente, enquanto no céu se formava a tempestarde. Depois, saiu correndo, nu na praia. Eu corri atrás dele, também nu.
    À medida que o tempo passava, corria mais, assim como se quisesse  vencer o tempo, e a própria distância entre eu e ele. E,assim corri durante vários dias. Quando parei, cansado, já não via o meu namorado, distante correndo: ele desaparecera.Naquele instante, eu adormeci. E, em meu sonho eu voava para um lugar  muito estranho, completamente cheio de nuvens e pássaros. Escutei uma voz  masculina, e procurei-a ao meu redor. tive uma grande surpresa quando vi o homem: era gigantesco, deveria ter quase dois metros de altura; estava nu,e sorria. Cantou para mim com sua voz melodiosa. Depois, me convidou para tomar num lago.
    A água estava fria, mas o corpo do homem era quente e me aquecia. Deixei-me envolver....... Foi nesse instante que vi vários casais aparecerem à minha frente, cantando, e correndo nus, em direção ao lado. Olhei maravilhado: como eram lindos!
    Rapidamente voltei a entreter-me com o meu gigante que apeta-me com fúria. E, meu corpo começou a roda, senti que algo mais iria acontecer, especialmente, porque ouvi alguns gritos. Desvencilhei-me rapidamente do meu gigante e corri.........
Nesse exato momento meu namorado me acordou. Trêmulo assustado, olhei-o: ele tinha crescido alguns centímetros Isto é ele parecia mais alto. Pedi que ele cantasse para mim. Ele cantou. Depois, convidei-o para entramos  no mar. E lá ficamos durante várias horas. Vários dias. Até  que voltamos.
    Em casa, resolvi escrever o que nos aconteceu. Foi bom. Eu gostaria que acontecesse sempre.



  

O Maridinho Ajudando

Tudo começou, quando certa ocasião eu estava aproveitando um dia de folga na praia, quando notei que deitada na areia próximo a mim estava uma morena que me olhava com certa insistência.
    Como não sou de deixar uma mulher sozinha, aproximei-me e começamos a conversar. Aí então, pude notar melhor seu belo corpo, em  todos os sentidos, seios fartos porém erectos, pele sedosa, bem bronzeada, e a bunda então, dentro de um sumário biquine. Era a própria tentação.
    Contou-me que estava aguardando seu marido, que pescava ali próximo, mas que eu não deveria me preocupar, pois seu marido era um sujeito liberal, e que o mesmo até gostaria de conhecer-me.
    Ficamos conversando até que ele chegou, com alguns peixes, e num clima de muita camaradagem recebi o convite do casal, para  ir até seu apartamento. 
    Lá chegando me colocaram bem à vontade oferecendo-me uma caipirinha, e colocando também o banheiro para tirar a água do mar.
    Estava eu já nu tomando banho quando, Célia,(irei chama-lá assim) entrou também e tirando seu biquíni pediu para ensaboá-lá. Não me fiz de rogado, e com meu cacête já daquele jeito comecei a massagear decentemente seu corpo.
    Comecei pelo seus seios, descendo seu ventre indo aninhar minhas mãos na sua gostosa xoxotinha.
    Célia tremia de prazer, e gemia... Ai.. que gostoso... Faz mais ... e abaixando tomou meu cacête inteiro em sua linda boquinha chupando com maestria. Seu marido então surgiu, e convidou-nos para irmos até o quarto pois ali estava meio desconfortavél.
    Fomos, e ali então incentivado por "ele" fizemos de tudo.
    Chupa o pau dele.... e Célia prontamente obedecia.
    Aí não aguentando mais, abri as penas dela, e apontando meu pau para aquela ardente xoxota fui empurrando bem devagar, centímetro.
    Seu marido, ao lado, se masturbava e dizia: isso.... amigo.. mete.... tudo dentro dela ....faça ela gozar gostoso.... chupe os seios dela... mete com força .... E num frenético vai e vem, naquele clima de luxúria, gozamos, ao mesmo tempo, inundando aquela bucetinha com meu sêmen.
    Plenamente satisfeito, tomamos outro banho, e aí sim, fomos comer peixe, para  mais tarde iniciar novos combates, mais estes ficarão para a próximas vez.





domingo, 2 de setembro de 2012

O Beijo da Despedida 

"Eu sempre fui um garoto livre e totalmente sem preconceito, sempre gostei de aventuras que não tivessem envolvimento emocional.
    Certo dia, eu estava andando de bicicleta no meio da estrada e eu nada poderia fazer. Resolvi aproveitar o incidente experimentando a famosa carona. 
    Não demorou muito, um fuscão parou de mansinho no acostamento, dentro dele estava um trintão incrível, que achei até crime um pedaço como aquele solta por aí.
    Dei o melhor sorriso que pude dar, pois estava vidrada e expliquei que meu pneu furou, e que eu tinha que buscar recursos, Alguém que viesse buscar meu velho tesouro.
    Mais que depressa ele abriu a porta para mim e, já instalada ao seu lado, pude observá-lo melhor.Cheguei sentir arrepios: ele era um pão, e estava faltando na minha refeição.
    Vi o desejo estampado em seu rosto, quando ele meu deu um sorriso que chegou a me faltar ar, jamais desejei um homem tão intensamente, como o desejava naquele instante.
    Sem nada dizer ele me fez uma carícia quente e depois alojou suas trêmulas mãos em meus pêlos e foi explorando tudo que seus dedos puderam alcançar.
    Minhas mãos avançaram entrando por dentro de suas calças, até agarrar seu pênis, que estava a minha espera, grande e incrivelmente duro.
    Perdi a noção das coisas certas ou erradas, só queria satisfazer aquele meu desejo, que já estava me sufocando.
    Não percebi que o dia estava  morrendo, nem vi quando pegamos uma estradinha secundaria, só senti que estávamos  longe de olhos indiscretos, tendo  como  cama  um encerado, e como casa um céu de veludo, pontilhado de estrelas.
    Foi tudo um sonho lindo, esqueci do mundo cheguei ao céu várias vezes, só muito mais tarde é que voltei à realidade. Não falamos nada, abraçamo-nos muito forte e nos beijamos, tinha um gosto amargo, era o beijo da despedida.
    Fiquei no posto de gasolina, e ele se foi, fiquei olhando até seu carro desaparecer na noite.
    Um mês depois eu estava namorando, dias depois do namoro me senti mal, fui ao médico e ele estava lá, confirmou o que eu já suspeitava. 
    Meu namorado achou meio estranho eu olha para o médico, com uma cara surpresa. Hoje tenho um louro de olhos muito verdes, que  tem um charme incrível quando sorri, é através dele , vejo outro sorriso que nunca mais esqueci".   







                        

sábado, 1 de setembro de 2012

Passageiros da Chuva 

Meu pai fora um homem intolerante e cruel, até certo ponto. Sempre me obrigou a desempenhar serviços além de minhas possibilidades e exigiu uma capacidade não condizente com o que se poderia esperar de um garoto como eu. até minha adolescência.
    Foi difícil sobreviver à dominação. 
    Foi desse jeito também que me obriguei a não fugir dos galanteios de gostosas morenas da fazenda e, posteriormente, das garotas do bairro onde morávamos, em Governador Valadares.  Mas, dentro de mim, uma força maior convidava a outros tipo de  experiências. Eu morria de paixão por um colega de classe era maluco pelo professor de biologia. Mas tinha de ser macho e não poderia envergonhar meu pai.
    O tempo se encarregou de tudo, de maneira adequada e segura: no ano de 79 a cidade fora inundada, em parte, por forte enchentes. Eu Morava na ilha e tive de desocupar. Terceira noite sem  dormir, fui para o galpão construído pela polícia militar e que abrigava, ainda , pouco mais de dez pessoas. Naqueles dia a chuva amainou. Um tenente, vindo da cidade vizinha, foi para lá, ficando em estado de alerta durante a noite e acompanhando os flagelados. Eu, sem sono, fui para sua sala, onde havia um sofá. Recostei-me. O tenente, à vontade, sentou-se sobre a mesa e conversava comigo  sobre futilidades. Mostrou-me um pequeno a álbum de fotografias suas. Quase todas em trajes e banho, mostrando seu corpo cheio de sol, bronzeado, seus lisos cabelos, seus cativantes e esverdeados olhos, seus sorriso matreiro e doce. 
    Teci-lhe elogios bem desenvolvidos a respeito de seu porte atlético e de seu jeito doce de ser. Ele me fitou nos olhos, pedindo que continuasse que eu falasse mais. Assim foi,  até que ficou de pé e me tomou pelas mãos. Levantou-me e nos tomamos, um nos braços do outro. Deitamo-nos ao sofá. O telefone estava mudo e isso era bom. Ele, já experiente, domesticava meus desejos ariscos, meus impulsos podados, e, noite afora, aprendi a beijar outro homem.
    Muito carinhosamente, buscando a posição de 69 veio desenhando meu corpo com seu bastão vermelho, acarinhando meu peito, apalpando o meu rosto e aninhando a rola em meus  lábios.
    Fomos À pia e improvisamos um banho. Novamente deitados, o tenente  posou a cabeça em meu colo. Sua boca alcançou meu membro. Mais uma vez o toque suave de seus lábios e uma leve cócega de seu louro bigode alertar-me o instrumento já irrequieto. Contemplando minha estaca duríssima, o tenente acocorou-se sobre o meu ventre e sentou-se sobre ela. Sua bunda era lisa, quente,arredondada e apetitosa. Com jeito, o tenentinho ia deixando aninhar tudo dentro de seu botãozinho em brasa.
    Debrucei-o sobre um improvisado carpete. À vista daquela bunda gostosa, aquela carne em tempero, enlouquecido enterrei-lhe o cacete na bunda. Ele gemia como uma cadela enrabada. Aumentei o ritmo. Meu saco batia forte e acelerado sobre sua bunda. Meu cacete enterrava até  a raiz. Apertei-me contra seu corpo. Mordi-lhe o pescoço e tornei-me  bicho do mato.
    Demos um tempo e voltamos à trocar beijos. Agora ele tentava  me fazer a cabeça de outro modo. Queria romper meu cabacinho a muitos anos conservado, lacrado e carimbado. Meu rabo ardia, eu tinha um certo receio, mas, até hoje, sou mais chegado a um rabinho empinado, o que me dá mais campo para agir, empregar todas  as técnicas  para fazer feliz  meu parceiro. O telefone tocou. Ele foi chamado às pressas. Uma Represa havia desabado e complicou tudo. A ilha ficou toda inundada. 
    Não tivemos mais oportunidade nos dias subsequentes.
    Contento-me, mesmo assim, pois na  seguinte, programei  um acampamento, onde eu e Jader, meu vizinho mais próximo, passamos três dias. 
    Ensinei-lhe com quantos paus se faz a canoa e, desde então, só guardo do tenente uma bonita  lembrança, porque eu e Jader estamos sempre nos encontrando.  Conversa vai. conversa vem, a gente agita um programa. Vez por outro encontro um casal, um viajante, um moreno do Norte, um louro do Sul, um grande amor passageiro È  assim que pego o próximo trem; o próximo vôo;  o próximo lance. Vamos nós?