segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Duas Rosas Sedutoras

Uma rosa é uma xoxotinha bem aberta, escancarada, vermelhinha, molhadinha, à espera da cabeçorra sedenta que se aproxima e a penetra sumindo dentro dela, na posse da fêmea-mulher, na simbiose do sexo que assegura a permanência da espécie humana, que tem no prazer e no gozo a fonte de todas as felicidades, de todas as gratificações carnais, de todas as liberações físicas e psicológicas. Uma rosa é xoxotinha...
   Uma rosa é também um anelzinho, um rabinho moreno, redondinho, macio, suave, liso e sedutor, oferecidos a beijos quentes, a língua molhada, à espera do cacete duro, espada em brasa de desejo, que aí afundará vitoriosamente, na interminável aceitação do prazer.
   Quando convidei Verinha para a cama , ela percebeu, quando levei sua mãos a roçar o volume de minhas calças , o quanto eu queria fazê-la feliz - a ela ás suas duas rosa.
   Apenas da minha ansiedade, eu a despi suavemente, descobrindo pedacinho a pecadinho seu corpo moreno jambo, sentindo-lhe a quentura estuante  de cada trecho de suas carnes alucinante - a boca vulcânica , os seios rijos, as nádegas redondas, as coxas roliças...
   Elas tomou a iniciativa de me baixar a calça e ver e sentir o salto incontido do cacete, amparado-o  na boca, com a mamada mais sentira e tivera.
   Depois ela se deitou de costas, a rosa do sexo em desafio, e eu entrei nela gulosamente...O gozo explodiu em avalancha... beijos, palavras de amor...Minhas mãos nas pétalas da nádegas , a rosa despertando-me para novas descobertas . O cacete deslizava tenso e úmido, ia entre as coxas, voltava ao rego, uma espada em fogo, procurando e achando a entrada da bainha, a orla apertada do túnel que minha fantasia tanto havia desejado.
   Verinha crespava-se , eu sentia sua pele morena em minha boca. Ela movia ligeiramente a rosa do rabinho, previa que iria ser desfolhada dali há pouco... Meu mastro percorria suas nádegas , o rego, absorvia o calor a quentura ,o frêmito daquele conjunto de carne lisa, estuante de desejo.
   O mastro abriu espaço, encontrou o botão da rosa. Na sístole e diástole da receptividade, fixou-se e empurrou firme a cabeçorra  fremente, venceu a cidadela.
   Verinha gritou de dor e prazer, a cidadela caiu, ela sentiu seu corpo invadido pelo músculos férreos que a possuía  com vigor....