segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Uma Tarde no Motel

"Sempre em nossa vidas temos tardes estúpidas em que não há nada para fazer. Se procuramos um amigo,não encontramos. Até parece coisa premeditada.
    Foi numa tarde dessas que eu tiver a feliz idéia de ir a um motel. Nesse lugar, com uma boa gorjeta, arruma-se uma companhia que preste. E assim veio o Eduardo. Quando nos apresentaram ele foi polido, mas estava impaciente e disse que não podia demorar. Seu eu  olho um homem e sei que vou pra cama com ele, que fica louca pra fechar o negócio sou eu. Começo a sentir comichões, calores, o diabo....Ele me perguntou se eu topava tudo: na frente, atrás, chupada... Respondi que sim, topava tudo, mas disse também que toda mulher gosta de ser chupada, e se ele me chupasse teria de mim tudo que um homem quer ter de uma mulher. Ele aceitou e veio gostoso. O que ele sabe fazer com a língua, muitos homens não sabem fazer com o pênis. Arrancou de mim todo tipo de sensação possível, quase me fazendo desmaiar de prazer. Quando terminou, eu me sentia mole e cansada, como se tivesse tido uma noite inteira de amor. Depois disso, Eduardo me puxou para si u eu começei a beijar os seus mamilos e fui descendo até seu  sexo. Do peito passei para a barriga, lambi carinhosamente o umbigo e de repente agarrei o seu membro duro como um pau e coloquei-o na boca. Perguntei qual seria a sequencia do nosso programa, ele me agarrou pela cintura, me virou e como uma resposta muda, encostou seu membro nas minhas nádegas. Untei com vaselina a ponta do seu escavador e não quis furtar a meu parceiro o prazer de untar a meu buraquinho. Eduardo fez isso com tanto entusiasmo, que quase gozei. Depois coloquei-me na posição favorável e ele veio com tudo para cima de mim. A cabeça custou a entrar, mas o resto foi fácil. Apertado como um torno, Eduardo enlouqueceu de novo e me puxou para ele como se quisesse enfiar os ovos em mim também. Gemia e debatia de prazer enquanto eu gemia não só de prazer, mas de dor. O anel de meu ânus ardia pra valer, mas eu gostava e rebolava na sua vara. Voltamos pra cama num curto repouso, mas muito curto mesmo pois parte de mi m queria mais. Eduardo também estava cansado quando eu comecei a brincar com seus ovos. Ajoelhei e chupei as bolas ao mesmo tempo que esfregava meu rosto no seu membro mole. Coloquei o mastro na estrada da vagina e fui-me enfiando bem devagar, tirando o máximo prazer de cada movimento. Despejei o peso do meu corpo sobre ele e beijei, mordi até quase enlouquecer. O orgasmo nos fez desmaiar   . A cada jato de sua gozadas eu tremia e gemia de prazer. Um prazer desenfreado, Lascivo, Infindo, total.
    Como prova de agradecimento, Eduardo separou ao máximo minhas nádegas e introduziu a língua no meu ânus, me fazendo novamente desfalecer de tanto gozo. Ele fez questão de pagar, mas eu tenho remorso de ter recebido o dinheiro. Acho que não só teria dado de grança, como até nem me importaria de pagar."