terça-feira, 28 de agosto de 2012

"Tracei  a Mãe de Meu Melhor Amigo"                                                                                                


   "Esta aventura começou assim que retornei de minhas relaxantes férias para encarar o último ano do 2° Grau numa escola Público de São Paulo. Como todo início de ano letico, sempre surgem rostos novos nas salas de aula e, naturalmente, coleguinhas formosos e gostosíssimos. Além das deliciosas calouras fiz amizade com um cara que normalmente chegava à escola num carro esporte, dirigido por uma linda e enxuta coroa. Com o passar do tempo, descobri que se tratava da mãe de meu novo amigo. 
      Numa  quarta-feira, terminei rapidamente uma prova de Química e fui lebrado para ir mais cedo para casa. Desci até o pátio e me deparei com a bela  mamãe de meu colega sentada num banco. Ela estava tentadora! Vestia uma saia que deixava seus joelhos descobertos e uma blusinha de seda sem sutiã. Calculei que estava aguardando o filho e, como conhecia apenas superficialmente, nem me atrevi a abordá-la.
    Surpreendentemente, ela me Chamou e começamos um longo papo sobre o futuro meu e de seu filho, e a respeito de sua recente separação. Alguns alunos já estavam deixando as salas de aula. Me encorajei e perguntei a ela se conhecia um lugar mais tranquilo para conversamos. Visivelmente encantada com a proposta, a mãe sugeriu que fôssemos a algum barzinho ou outro reduto no qual pudéssemos idéias sem o risco de uma súbita interrupção.
    Poucos minutos depois já estávamos em seu carro e longe da escola. Com um ar de safada, ela sussurrou em meu ouvido queria me conhecer minuciosamente. Se antes meu pau pulsava de tesão com aquela balzaquiana gostosa, ele acabou se descontrolando totalmente quando a mamãe apontou o carro na entrada  de um luxuoso motel. Assim que estramos na suíte, ela iniciou um exitante strip-tease, remexendo e alisando o corpo sensualmente. Primeiro tirou os sapatos, em seguida a meia-calça e depois a blusa quase trasparente. Com os seios livres, ela passou a bolinar suavemente os biquinhos. 
     Eu babava de tesão com aquelas cenas. Percebendo isto, a sacana da mãe de meu amigo me bombardeou com beijos e lambidas na orelha. Como um autêntica tarada  ela arrancou vorazmente minha camisa e, enlouquecida, começou a mordiscar  meus mamilos e a puxar os pêlos de meu peito com seus dentes afiados. Abriu então minha    calças jeans , deixando meu inquieto pau saltar a alguns centímetros de seus olhos. 
    Após manipular  desordenadamente meu cacete e esfregá-lo em seus rosto, ela o engoliu fogosamente boca somente meu saco. E passou a alternar lambidinhas  de leve na cabeça de minha trolha com chupadas e sugadas ferozes, que quase me arrancavam o falo. Ajoelhada,, ela se deliciou com tora, enquanto eu puxava seus cabelos.
    Porém, eu também queria provar aquele corpo experiente. Arranquei sua saia e a calcinha preta, coloquei-a de bruços na cama e lhe dei um gostoso banho de gato. Minha língua insaciável tocava no relevo de seu estonteante corpo e a mulher se dobrava de prazer. Ela gemia alto , gritava palavrões e, para meu espanto, berrava que queria ser puta mais vadia do mundo e sussurava que eu era seu garanhão. 
    Deleitei-me com aquela bundinha lisinha, lambendo habilmente toda a superfície. Não resisti e enfiei o nariz em seu rego e chupei a entrada do cuzinho apertado, apesar da idade dela. A mulher estremecia quando eu aumentava a intensidade dos movimentos com a língua. 
    Cheguei finalmente na bocetinha carnuda e cheirosa. Beijei os grandes lábios como se fosse uma boca sedenta de amor. Em seguida. enrolei minha língua na porta daquele paraíso fascinante e fui esticando xoxota adentro. A mamãe se debatia, excitadíssima.
    Com um desejo carnal incontrolável, ela se virou arreganhada e me pediu para sentir minha vara dura em seu esconderijo quente e úmido. Ajeitei meu pau na direção daquela bocetinha maravilhosa e a penetrei com fúria, enquanto ela me enlaçava com as penas e arranhava minhas costa com suas unhas de pantera. Comi com vontade a coroa deliciosamente  safada, como se fosse minha primeira transa. Já no torpor fortes de esperma na xoxota.
   Mal deu tempo de retomar a energia, ela me confidenciou que tinha fantasia sexual reprimida, pois seu marido jamais admitiu extravagâncias na cama. Foi ao telefone e logo em seguida chegou à suíte uma lata de sorvete creme. Enlouqueci quando a sacana mamãe melou o meu cacete e o saco de sorvete e os limpou cuidadosamente com a sua língua abusada. A operação foi repetida seguidas vezes e eu aproveitei para manipular seu clitóris.
    Percebendo que eu estava  prestes a gozar novamente, ela cobriu meu pau de sorvete, ficou de quatro na cama e empinou a bunda, doida para sentir minha ferramenta gelada por trás, numa verdadeira banana-split saboreado pelo rabinho. fui enterrando meu mastro lentamente, enquanto ela rebolava e sacudia os cabelos. Comecei um vaivém bárbaro, o sorvete derretia e escorria por sua xoxota, e a mulher gritava que nunca tinha desfrutado de sensação tão gostosa.
   Seu cuzinho já servia como um molde para cacete, que a esta altura sumia inteiro dentro daquele poço de desejo. Com o auxílio das mãos, a mulher abria a bunda e gemia sensualmente, pedindo ainda mais vigor nas estocadas. 
Sentindo que eu iria gozar,segurei forte em sua cintura inundei seu cu de porra. Cái de boca em buceta lambuzada de sorvete e lambi tudo com volúpia, fazendo-a  atingir orgasmos múltiplos e despejar seu suco gostoso em minha boca. E ficamos nos curtindo a tarde todas .
    Durante dois anos colocamos em prática outras excitantes fantasias. E percorremos todos os motéis de São Paulo, até (infelizmente ) ela e o filho se mudarem para Miami, nos Estados Unidos. Perdi um grande amigo e uma fogosa amante." 

Nenhum comentário: